Solidarité FreeAzat (avatar)

Solidarité FreeAzat

Le groupe «Solidarité FreeAzat» est une antenne de FreeAzat, groupe de soutien au prisonnier politique Azat Miftakhov. Pour nous contacter : libertepourazat[at]gmail.com

Abonné·e de Mediapart

29 Billets

0 Édition

Billet de blog 7 juin 2023

Solidarité FreeAzat (avatar)

Solidarité FreeAzat

Le groupe «Solidarité FreeAzat» est une antenne de FreeAzat, groupe de soutien au prisonnier politique Azat Miftakhov. Pour nous contacter : libertepourazat[at]gmail.com

Abonné·e de Mediapart

Liberdade para Azat Miftakhov!

Desde 2019, Azat Miftakhov, jovem matemático e doutorando na universidade do Estado de Moscou Lomonossov, militante anarquista, foi colocado em detenção preventiva, e depois condenado a 6 anos de prisão efetiva com base em dois pseudo testemunhos.

Solidarité FreeAzat (avatar)

Solidarité FreeAzat

Le groupe «Solidarité FreeAzat» est une antenne de FreeAzat, groupe de soutien au prisonnier politique Azat Miftakhov. Pour nous contacter : libertepourazat[at]gmail.com

Abonné·e de Mediapart

Ce blog est personnel, la rédaction n’est pas à l’origine de ses contenus.

Assim, uma das duas testemunhas que o acusava de ter «atacado» um dos escritórios do partido Rússia Unida de Putin foi encontrada de forma muito oportuna morta, extinguindo, portanto, as possibilidades de um contra-inquérito.

Uma terceira «testemunha», hoje refugiada na França, contou ao jornal Mediapart, em Março de 2023, que foi submetida a torturas aplicadas pelo FSB para obter falsas confissões. Esses faltos relatos adquiridos sob tortura poderiam ser hoje utilizados contra Azat, a fim de fabricar um novo processo e prolongar sua detenção.

As reações vêm se multiplicando no mundo todo para exigir a sua liberação, vindas de ONGs como Memorial, Human Rights Wactch, de intelectuais, de acadêmicos russos, de 2500 matemáticos em 2022 e de associações de matemática francesas, italianas, brasileiras, americanas, ou de sindicatos como a Federação sindical russa “Solidariedade Universitária”.

Embora a sua liberação esteja prevista para o mês de setembro de 2023, as informações atuais conduzem-nos a pensar que os serviços de segurança russos iniciaram novas pressões e detenções para obter outras acusações a fim de manter Azat na prisão durante anos.

Apesar dos maus tratos sofridos, este matemático, que acaba de completar trinta anos, sempre reivindicou a sua inocência. Diante da sua obstinação, torna-se evidente que a sua prisão é cada vez mais utilizada como exemplo para obter o silêncio de todas as vozes que se elevam e poderiam se elevar no interior da Rússia, de toda e qualquer expressão discordante da voz monocórdica da Federação da Rússia desde a sua entrada em guerra contra a Ucrânia.

PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA RÚSSIA,
PELOS DIREITOS HUMANOS,
AZAT DEVE SER LIBERADO.

A Federação da Rússia começou a guerra contra a Ucrânia, correndo o risco de uma escalada generalizada. Nós, defensores da paz, consideramos que o combate pela liberdade de opinião e de expressão do povo russo, e mais particularmente dos países envolvidos nessa guerra, é uma questão determinante para se encontrar uma solução para os povos da Ucrânia e da Rússia.

Nós – universitários, intelectuais, militantes políticos, parlamentares, responsáveis de associação, jornalistas, cidadãos – na diversidade das nossas opiniões e dos nossos campos de ação, alertados pelo grupo de apoio de Azat na Rússia Freeazat – decidimos juntar a nossa voz às já expressas no mundo inteiro, dirigindo-nos solenemente ao governo da Federação da Rússia para exigir a liberação de Azat. Apelamos a todos para assinar publicamente esta chamada.

ASSINE A PETIÇÃO ON-LINE

Primeira lista de signatários, 31 de maio de 2023

Ahmed Abbes, diretor de pesquisa do CNRS. (França) —Alain Roques, diretor de pesquisa emérito INRAE, sindicalista militante .(França) —Alexander Shen, investigador do LIRMM. (França) — Alexander Bikbov, investigador associado CERCEC (EHESS/CNRS). (Rússia, França) — Alexandre Borovik, professor de matemática aposentado, University of Manchester. (Reino-Unido) — Alexandre Zykov, antigo coordenador da secção Navalny. (Rússia) — Alexey Muravitski, professor de matemática, Northwestern State University of Louisiana. (Estados-Unidos) — Alexey Sakhnin, membro da coligação dos Socialistas contra a guerra. (Rússia) —Aline Noël, CPE, sindicalista. (França) — Andrey Demidov, professor (França, Rússia) — Andrey Moiseykin,deputado municipal, distrito Dvortsovy, São Petersburgo. (Rússia) — Andrey Rudoy, youtuber e sindicalista militante. (Rússia) — Andy Kerbat, deputado LFI, Loire atlantique. (França) — Anton Sokolov, deputado do distrito municipal da cidade de Iochkar-Ola. (Rússia) — Arié Alimi, advogado no Tribunal de Paris. (França) — Arnaud Le Gall, deputado LFI, Val d'Oise. (França) — Arnaud Saint-Martin, sociólogo, CNRS. (França) — Bally Bagayoko, militante francês dos bairros populares e dos direitos humanos, Chefe de fila LFI Saint-Denis. (França) — Béatrice Whitaker, arquiteta. (França, Brasil) — Benoît Connétable, sindicalista militante professor, doutor em matemática. (França) — Brigitte Marciniak, PS 56. (França) — Carlos Schmidt, militante du PSOL, professor aposentado de economia solidária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Brasil) — Catherine Couturier, deputada LFI, Creuse. (França) — César Landron, sindicalista militante professor. (França) — Christian Eyschen, porta-voz da Associação internacional da Libre Pensée. (França) — Cyril Corbin, sindicalista militante. (França) — Diana Volga, deputada municipal, distrito de Kolpino, São Petersburgo. (Rússia) —DOXA, revista contra a guerra, a ditadura e a desigualdade. (Rússia) — Elena Kotenochkina, membro do Movimento democrático «Paz. Progresso. Direitos humanos», antiga deputada municipal de Moscovo. (Rússia) —Elmar Rustamov, membro de « Rússia Operária» e da coligação dos Socialistas contra a guerra. (Rússia) —Enzo Traverso, professor universitário, Cornell University.(Estados-Unidos) —Ersilia Soudais,deputa LFI, Seine-et-Marne. (França) —Fabien Cohen,secretário-geral de França América Latina. (França) — Fabrice Lerestif, sindicalista militante . (França) —François Godicheau, professor das universidades, Toulouse. (França) — Georges Sidéris, universitário. (France) — Gilbert Achcar, School of Oriental and African studies, University of London. (Reino-Unido) — Ignace Dumesnil, sindicalista militante universitário. (França) — Igor Azarov, quadro, antigo deputado municipal, Krasnodar (Rússia) — Ilya Budraitskis, filósofo político (Rússia) — Ilya Kapovich, professor de matemática, Hunter College of CUNY (Estados-Unidos) — Irina Shumilova, marxista, fundadora do projeto « O Livro negro do capitalismo». (Rússia) — Isabelle d’Artagnan, historiadora. (França) — Jean Hédou, sindicalista militante. (França) — Jean-Claude Lefort, parlamentar honorário. (França) — Jean-Jacques Marie, historiador. (França) — Jean-Louis Massebœuf, aposentado do ensino e sindicalista militante. (França) — Jean-Luc Mélenchon, co-presidente do Instituto La Boétie. (França) — Jean-Noël Aqua, conselheiro de Paris PCF. (França) — Johann Chapoutot, historiador. (França) — Jules Lyon-Caen, presidente dos Banquetes Populares, fundador do Sindicato do Serviço Cívico. (França) — Julie Garnier, conselheira regional LFI, Île-de-France. (França) — Karine Clément, professora primária. (França) — Kirill Medvedev, poeta e músico. (Rússia) — Laurence Cohen, senadora PC. (França) — Laurent Jacquemin, sindicalista militante professor. (França) — Lëshat, pelo grupo Solidariedade FreeAzat, tradutor libertário. (França, Rússia) — Lev Glebski, universitário, Universidad autónoma de San Luis Potosi. (México) — Lev Ponomarev, presidente do Instituto Sakharov em Paris, membro do Movimento democrático « Paz. Progresso. Direitos humano. (Rússia, França) — Liza Smirnova, membro da Coligação dos socialistas contre a guerra, poeta e jornalista. (Rússia) — Marie-Laetitia Garric, pelo grupo Solidariedade FreeAzat, sindicalista militante. (França) — Marlon Ettinger, correspondente do grupo Solidariedade FreeAzat nos Estados-Unidos, jornalista. (Estados-Unidos) — Maria Menshikova, correspondente do grupo Solidariedade FreeAzat na Alemanha, militante de esquerda, jornalista, doutoranda. (Rússia) — Matthieu Niango, filósofo. (França) — Maxime Laisney, deputado LFI, Seine et Marne. (França) — Michael Löwy, diretor de pesquisa emérito no CNRS. (França, Brasil) — Nadège Abomangoli, deputada LFI, Seine-Saint-Denis. (France) — Noam Chomsky, universitário. (Estados-Unidos) — Olga Belova, professora de russo, agregada das universidades. (França, Rússia) — Olga Podolskaya, deputada municipal, Toula. (Rússia) — Patrick Hebert, sindicalista militante . (France) — Patrick Silberstein, médico e editor. (França) — Pierre Gueguen, membro da Comissão internacional da Libre Pensée. (França) — Pierre Laurent, senador de Paris e Vice-presidente do Senado. (França) — René Pilato, deputado LFI, Charente, professor de matemática. (França) — Réseau de Solidarité avec le peuple de l’Ukraine (RESU). (França) — Reza Painchan, sindicalista militante. (França) — Rodrigo Arenas, deputado LFI, Paris. (França) — Roger Martelli, historiador. (França) — Serge Grimaldi, sindicalista militante, aderente da LDH 77. (França) — Sergey Tsukasov, antigo deputado municipal de Moscovo. (Rússia) — Sílvia Capanema, correspondente do grupo Solidariedade FreeAzat no Brasil, historiadora, universitária, conselheira departamental LFI de Seine-Saint-Denis. (França) — Slavoj Žižek, filósofo. (Eslovénia) — Sophia Chikirou, deputada LFI, Paris. (França) — Steve Gaudin, sindicalista militante professor. (França) — Vavy Pacheco Borges, historiadora. (Brasil) — Véronique Maury, sindicalista militante professora. (França) — Vitali Bovar, deputado municipal russo, presidente adjunto do distrito Vladimirovski, São-Petersburgo. (Rússia) — Vladimir Zalishak, deputado municipal, Moscovo. (Rússia)

ASSINE A PETIÇÃO ON-LINE

Ce blog est personnel, la rédaction n’est pas à l’origine de ses contenus.